Em 2021 a convite da Professora Doutora Fátima Lima, no contexto do curso práticas racistas, nasce a performance Cor/pa Hester, baseada na narrativa de Frederick Douglas, sobre o açoitamento de sua Tia Hester. Cruzando fronteiras entre a escritura e o corpo que atua os ultrajes da violência, mergulhando na agonia de não exacerbar a indiferença com relação ao sofrimento.
Baseado no texto: Narrativa da Vida de Frederick Douglas, Um Escravo Americano. Escrita por ele mesmo (Frederick Douglas, Tradução de Leonardo Poglia Vidal, Revisão de Caroline Navarrina de Moura; Edição de Lis Yana de Lima Martinez)
Escrevivência Preta Cênica é narrar-se em cena, corporalmente, sem sair de si, colhendo vidas – personagens, histórias do entorno.
cor/pa hester
performatividade preta cênica
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Escrevivência Preta Cênica é narrar-se em cena, corporalmente, sem sair de si, colhendo vidas – personagens, histórias do entorno.